No roubo ocorrido no Museu do Louvre em Paris, no dia 19 de outubro de 2025, foram levadas nove peças de joalheria histórica da Galeria de Apolo, que abriga a coleção real de pedras preciosas e diamantes da coroa francesa. As peças roubadas incluem: tiara do conjunto de joias da Rainha Maria Amélia e da Rainha Hortense; colar e um brinco do conjunto de joias de safira dessas rainhas; colar e par de brincos de esmeralda do conjunto Marie-Louise; broche conhecido como "broche relicário"; tiara da Imperatriz Eugênie; e um grande nó corpete (broche) da Imperatriz Eugênie. Uma das peças roubadas, a coroa da imperatriz Eugênie, composta por 1.354 diamantes e 56 esmeraldas, foi encontrada danificada em uma rua próxima ao museu, aparentemente deixada para trás na fuga. Os ladrões usaram um guindaste para acessar o prédio, arrombaram uma janela da Galeria de Apolo, quebraram vitrines e fugiram em motocicletas scooters. A ação durou cerca de sete minutos, sem relatos de feridos e ainda com os criminosos não encontrados. Curiosamente, o famoso diamante Régent, avaliado em mais de 60 milhões de dólares, não foi roubado. Este roubo foi descrito como um crime organizado extremamente profissional, destacando o valor histórico e cultural inestimável das peças levadas.